Demonstração dos resultados consolidados do exercício findo em 31 de Dezembro de 2009 |
|
2009 |
|
MOP’000 |
|
|
Proveitos do jogo brutos |
13 881 068 |
|
|
Ganhos do jogo líquidos excluídos por |
|
acordo com Prestadores de Serviços |
(2 985 279) |
|
|
Outros proveitos |
373 930 |
|
|
Total proveitos |
11 269 719 |
|
|
Ganhos na recompra das obrigações garantidas, líquidos |
642 553 |
|
|
Outros proveitos/ganhos, líquidos |
18 651 |
|
|
Imposto especial sobre o jogo e outros impostos
Relacionadas |
(4 342 460) |
|
|
Comissões e subsídios para contrapartes do jogo |
(4 559 234) |
|
|
Custos com o pessoal |
(956 360) |
|
|
Rendas – terrenos e edifícios |
(11 335) |
|
|
Depreciações e amortizações |
(321 882) |
|
|
Outras despesas operacionais |
(496 360) |
|
|
Resultados operacionais |
1 243 292 |
|
|
Custos financeiros |
(23 624) |
|
|
Resultados antes do imposto |
1 219 668 |
|
|
Imposto sobre os lucros |
(184) |
|
|
Resultado líquido |
1 219 484 |
|
|
Balanço consolidado em 31 de Dezembro de 2009
|
2009 |
|
MOP’000 |
|
|
ACTIVO |
|
Activos não-correntes |
|
Propriedade, edifícios e equipamentos |
7 078 361 |
Activos intangíveis |
30 712 |
Direitos sobre terrenos concessionados |
1 521 027 |
Recebimentos de locações financeiras |
46 305 |
Depósitos bancários cativos |
55 186 |
Outros activos não-correntes |
15 893 |
|
|
|
8 747 484 |
|
|
Activos correntes |
|
Existências |
14 654 |
Outros devedores e pagamentos adiantados |
396 481 |
Dívidas de empresas subsidiárias |
39 089 |
Instrumentos financeiros derivados |
393 |
Caixa e depósitos bancários |
3 433 393 |
|
|
|
3 884 010 |
|
|
Total do activo |
12 631 494 |
CAPITAL PRÓPRIO |
|
Capital social |
951 900 |
Reservas |
885 147 |
Contribuição da empresa-mãe |
3 944 900 |
|
|
Total do Capital Próprio |
5 781 947 |
|
|
PASSIVO |
|
Passivos não-correntes |
|
Empréstimos |
2 215 247 |
|
|
Passivo corrente |
|
Outros credores |
3 778 697 |
Dívidas a empresas subsidiárias |
8 665 |
Dívidas a partes relacionadas |
194 |
Empréstimos correntes |
846 221 |
Instrumentos financeiros derivados |
523 |
|
|
|
4 634 300 |
|
|
|
|
Total do Passivo |
6 849 547 |
|
|
Total do Passivo e do Capital Próprio |
12 631 494 |
|
|
Demonstração consolidada de fluxos de caixa
do exercício findo em 31 de Dezembro de 2009
|
2009 |
|
MOP’000 |
|
|
Actividades operacionais |
|
Fluxos de caixa das operações |
1 869 649 |
Imposto pago |
(184) |
Pagamento de juros |
(315 444) |
Proveitos das actividades operacionais |
18 428 |
|
|
Fluxo líquido gerado pelas operações |
1 572 449 |
|
|
Actividades de investimento
Aquisição de propriedade, edifícios e equipamento |
(1 128 985) |
Aquisição de activos intangíveis |
(23 944) |
Adições de direitos sobre terrenos concessionados |
(1 283 100) |
Aumento de depósitos bancários cativos |
(709) |
Recebimento de juros |
11 379 |
Recebimento de dividendos |
618 |
Diminuição dos recebimentos de locação financeira |
41 165 |
|
|
Fluxo utilizado pelas actividades de investimento |
(2 383 576) |
|
|
Actividades de financiamento |
|
Recompra das obrigações garantidas |
(1 016 841) |
Pagamento do capital das locações financeiras |
(4 521) |
|
|
Fluxo utilizado pelas actividades de financiamento |
(1 021 362) |
|
|
|
|
Variação de Caixa e seus equivalentes |
(1 832 489) |
|
|
Caixa e seus equivalentes no início do exercício |
5 265 462 |
|
|
Efeito das diferenças cambiais |
420 |
|
|
Caixa e seus equivalentes no final do exercício |
3 433 393 |
|
|
Relatório das Operações de 2009
DIVISÃO DE JOGO E ENTRETENIMENTO
Visão global do mercado do jogo em Macau
Durante a primeira metade de 2009, o mercado de Macau ultrapassou as dificuldades de 2008 que se caracterizaram pela desordem económica global, pela recessão do crescimento da procura e um substancial incremento da capacidade do mercado.
Em traços gerais, aproximadamente 22 milhões de pessoas visitaram Macau durante 2009, um ligeiro decréscimo de 5% em relação a 2008. Tal facto deveu-se sobretudo aos efeitos da crise financeira no início do ano. Porém, a tendência tornou-se positiva em Agosto, com o número de visitantes a exceder o do período homólogo no ano de 2008 e assim continuou até final do ano.
As condições do mercado melhoraram até 30 de Junho e, na segunda metade do ano, assistiu-se a uma dramática reviravolta. Em Outubro estabeleceu-se um novo recorde das receitas de jogo, em MOP 12,6 mil milhões.
Durante o ano 2009, a concorrência manteve-se em condições prevalentemente benignas, com a abertura de apenas uma grande nova propriedade no COTAI e duas na península de Macau.
StarWorld
O StarWorld concluiu o ano de 2009 muito forte. No último trimestre do ano o EBITDA, de MOP 356 milhões, representou um recorde do empreendimento, com um aumento de 60% em relação ao trimestre anterior e um aumento de 120% em relação ao trimestre homólogo do ano anterior. Representou também o sexto trimestre consecutivo de crescimento do EDIBTA da propriedade, um aumento de receita e um retorno de investimento (ROI) de 30% durante o ano.
Quanto ao ano como um todo, o StarWorld alcançou receitas recorde de MOP 9,9 mil milhões, um aumento de 35% em relação ao ano 2008 e gerou EBITDA de MOP 1 013 milhões, um aumento de 70% em relação a 2008. A margem de EDIBTA do StarWorld foi de 10%, comparado com os 8% de 2008. De acordo com os GAAP dos EUA, a margem do EDIBTA, foi de 17%, comparada com os 13% verificados em 2008. Este desempenho impressionante do EBITDA ficou a dever-se principalmente ao aumento do volume de jogo, ao controlo muito apertado dos custos e operações e às taxas de ganho normalizadas.
Segmento VIP
A quota dos rendimentos VIP do StarWorld é uma das mais altas de Macau. O valor da circulação de fichas VIP foi de MOP 297 mil milhões em 2009, um aumento de 40% em relação a 2008. O volume de negócio do mercado VIP teve um crescimento sólido em 2009, incluindo um recorde de MOP 100,9 mil milhões no quarto trimestre. As taxas de ganho em 2009 foram aproximadamente dez pontos base mais altas do que em 2008, fixando-se em 2,9% (2008: 2,8%), ligeiramente reduzidas pela fraca taxa de 2,3% no terceiro trimestre. Como resultado, o StarWorld apresenta ganhos líquidos, no mercado VIP, em 2009, de MOP 8,5 mil milhões, ou seja, 46% mais que os MOP 5,8 mil milhões de 2008.
Segmento de Massas
O segmento de massas sofreu o impacto da actualização programada e da renovação do Piso 1 da área de jogo de massas do StarWorld. Esta área de mercado decresceu 5% desde o ano anterior para MOP 6,2 mil milhões (2008: MOP 6,51 mil milhões) e, com uma taxa de ganho mais fraca, de 15,4% (2008: 15,9%), os ganhos líquidos do jogo de massas foram menos 6% que no ano anterior, fixando-se em MOP 0,97 mil milhões.
Jogos Electrónicos
A maioria das máquinas de jogos electrónicos da StarWorld estão situadas no Piso 1 do jogo de massas e também sofreram o impacto da actualização e renovação em meados de 2009. Apesar desta interrupção, o volume de negócios ainda cresceu 2,0%, para MOP 2,08 mil milhões, de MOP 2 037 mil milhões em 2008. O aumento do volume, conjugado com uma taxa de ganho de 6,9 % (2008: 6,3%), contribuíram para o crescimento líquido de 11% sobre os MOP 0,14 mil milhões na área de jogos electrónicos do StarWorld.
As receitas de MOP 46,31 milhões, verificadas no quarto trimestre, corresponderam às maiores receitas trimestrais em mais de dois anos.
Actividades não relacionadas com Jogo
A média de ocupação do hotel StarWorld representou uns saudáveis 91%, chegando mesmo aos 96% na segunda metade do ano e a propriedade esteve frequentemente lotada nos fins-de-semana e feriados. Consistente com este forte desempenho, o StarWorld foi de novo reconhecido como um casino e hotel de topo em Macau, tendo recebido numerosos prémios de vários organismos ligados à indústria, e permanece o único hotel com o prémio Cinco Estrelas Diamante em Macau.
O forte desempenho financeiro do casino StarWorld fez com que seja um dos mais bem sucedidos empreendimentos de Macau. Alcançou um dos maiores Retornos de Investimento («ROI»), 30% para o ano, significativamente mais alto que qualquer outro operador de jogo do mercado, e emergiu claramente como o empreendimento preferido dos promotores VIP de Macau.
«City Clubs»
O desempenho dos «City Clubs» melhorou significativamente durante 2009, no seguimento da reestruturação de alguns dos contratos de gestão durante 2008 e uma redefinição do modelo de negócio. Para o período de doze meses que terminou em 31 de Dezembro de 2009, os «City Clubs» contribuíram com MOP 1,4 mil milhões em receitas e MOP 162 milhões de EBITDA para o Grupo, em comparação com as receitas em 2008, de MOP 1,8 mil milhões e EBITDA de MOP 47 milhões, respectivamente.
Galaxy MacauTM — Desenvolvimento do COTAI
O Galaxy MacauTM será o maior empreendimento de entretenimento e lazer a abrir em Macau nos próximos doze meses.
Agendado para abrir no início de 2011, o Galaxy MacauTM terá uma proposta única, sendo o primeiro resort integrado centrado na Ásia e um dos maiores complexos de lazer da Ásia. Foi concebido sob o lema «classe mundial, coração asiático» e irá oferecer o mais diversificado leque de entretenimento e restauração, com o tema asiático, em Macau.
A Galaxy Entertainment Group («GEG» ou o «Grupo») tem uma forte história de sucesso na construção e operação de complexos de jogo e entretenimento centrados na Ásia, num dos mais competitivos mercados a nível mundial. Normalmente, o StarWorld tem um desempenho melhor do que o mercado e alcança resultados superiores. Consolidando este passado de sucesso com a longa história de operações do Grupo na Ásia, o Conselho de Administração está confiante que o Galaxy MacauTM inaugurará uma nova era no mercado de Macau.
Personalizado para a Ásia, desenhado e construído por uma equipa de classe mundial, e aproveitando as virtudes dos melhores parceiros, o Galaxy MacauTM será um mundo fantástico e místico, rico de aventura. Os nossos hóspedes vão poder desfrutar de uma experiência única num resort de luxo, com suites ultra luxuosas, vilas com piscina e um Spa premiado, em três hotéis distintos: Banyan Tree, Okura e Galaxy Hotel.
Sobre as cinco salas de jogo individualmente desenhadas, haverá um resort oásis com 52 000 m², que incorporará a maior piscina de ondas do mundo, uma praia com areia branca, luxuosos jardins e numerosas fontes e restaurantes «alfresco».
O Galaxy MacauTM é construído com orgulho asiático. Entretenimento, restauração e alojamento de gosto asiático são combinados para sublinhar as credenciais asiáticas e o apelo único deste resort.
Actualização do estado da construção do Galaxy MacauTM
Resultado das condições do mercado, a construção do Galaxy MacauTM continuou durante o ano 2009 a um ritmo lento. No final do ano, a construção da superstrutura, o levantamento do tecto e a instalação da fachada exterior estavam quase completos. O exterior do Galaxy MacauTM é agora um importante ex-libris no panorama do COTAI.
Durante 2009, o Grupo investiu MOP 2,1 mil milhões no desenvolvimento do Galaxy MacauTM, incluindo o pagamento inicial do terreno. A equipa de desenvolvimento e a gerência da GEG aproveitaram o prolongamento do prazo de desenvolvimento para rever e melhorar cada detalhe das plantas.
No quarto trimestre de 2009, em conformidade com a tendência de crescimento da confiança do mercado e a melhoria do desempenho financeiro, o Conselho de Administração decidiu acelerar o calendário de desenvolvimento do Galaxy MacauTM, tendo dado os seguintes passos:
- • Aceleração da preparação dos concursos para os acabamentos e convite para propostas procurando aproveitar os preços de materiais e mão-de-obra numa fase baixa;
- • Negociação com os anteriores empreiteiros para aceleração dos seus trabalhos;
- • Construção antecipada de obras críticas, incluindo obras nos blocos, elevadores de serviço, paisagismo, drenagem de águas pluviais, etc.;
- • Contratação gradual de membros para a equipa para satisfazer o acréscimo de trabalho.
O Galaxy MacauTM tem abertura prevista para o início de 2011.
Concessão do terreno no COTAI
No dia 21 de Outubro de 2009, a concessão, a favor do Grupo, de uma parcela de terreno no COTAI, com a área 440 000 m² e uma área de construção bruta de 1 703 714 m², foi publicada no Boletim Oficial pelo Governo de Macau. As cláusulas da concessão incluem o arrendamento pelo prazo de 25 anos, renovável nos termos da lei. O prémio é de aproximadamente MOP 2,9 mil milhões incluindo um pagamento inicial de MOP 1,1 mil milhões no dia 10 de Setembro de 2009, com o remanescente a ser pago ao longo de quatro anos, em oito prestações semestrais sucessivas de aproximadamente MOP 232 milhões cada.
Eventos ocorridos após o final do exercício
No dia 12 de Abril de 2010, a GEG anunciou a negociação de um financiamento de HKD$ 8,8 mil milhões (equivalente a cerca de MOP 9,06 mil milhões) junto de um sindicato bancário, destinado ao desenvolvimento do Galaxy MacauTM. Os bancos participantes incluem o Industrial & Commercial Bank of China (Macau) Ltd, o Bank of China Limited, Macau Branch, o DBS Bank Ltd., o Hang Seng Bank Limited, o The Hong Kong and Shanghai Banking Corporation Limited, o Banco Nacional Ultramarino e o Guangdong Development Bank.
Temos o prazer de anunciar que financiamento bancário foi agora aumentado para HK$ 9,0 mil milhões (equivalente a cerca de MOP 9,27 mil milhões).
Os termos essenciais do financiamento em negociação incluem:
- - Montante: HK$ 9,0 mil milhões (equivalente a cerca de MOP 9,27 mil milhões).
- - Estrutura: Sindicato bancário
- - Subscrição Indirecta: «Take & Hold», sem possibilidade de venda
- - Taxa: HIBOR + 4,5%
- - Prazo: 6 anos
Vemos o apoio do consórcio de líderes destes bancos asiáticos como um voto de confiança no Galaxy Entertainment Group e um apoio na nossa estratégia comercial e proposição de mercado.
No dia 14 de Janeiro de 2010, o Grupo recolheu e cancelou as restantes obrigações de taxa variável, devidas em 2010. O montante de capital reembolsado foi de US$ 106 milhões (equivalente a cerca de MOP 849 milhões). O programa de reembolso de obrigações e a recolha das restantes obrigações de 2010 irá gerar uma poupança no pagamento de juros de US$ 67 milhões (equivalente a cerca de MOP 536 milhões) durante a validade das obrigações.
No dia 23 de Março de 2010, o Secretário para Economia e Finanças do Governo da Região Administrativa Especial de Macau anunciou que o número de mesas de jogo será limitado a 5 500 nos próximos 3 anos. Nós apoiamos esta política e estamos confiantes que o Galaxy MacauTM irá ser inaugurado com o número de mesas suficientes.
Lista dos titulares dos órgãos da sociedade — 31 de Dezembro de 2009
Conselho de Administração:
Lui Che Woo — Presidente
Pedro Ho aliás Ho On Chun — Administrador Delegado
Lui Yiu Tung, Francis — Administrador
Lui Lawrence Yiunam — Administrador
Cheng Yee Sing Philip — Administrador
Anthony Thomas Christopher Carter — Administrador
Fiscal Único: CSC & Associados — Sociedade de Auditores, representada por Chan Yuk Ying, auditora de contas
Secretária: Yen Ling Shan
Lista dos principais accionistas em 2009
Galaxy Entertainment Group Limited — 90%
Pedro Ho aliás Ho On Chun — 10%, até 30 de Dezembro de 2009
Joaquim Jorge Perestrelo Neto Valente — 10%, desde 30 de Dezembro de 2009
Parecer de Fiscal Único
Pelo Conselho de Administração da Galaxy Casino, S.A., foram-me submetidas para efeitos de parecer as Demonstrações Financeiras do Exercício de 2009, acompanhadas dos Relatórios do mesmo Conselho de Administração e do Auditor Independente, PricewaterhouseCoopers.
Após os devidos exames e análise dos documentos em referência, verifica-se que os mesmos oferecem verdadeira e apropriada informação sobre a situação financeira da Sociedade durante o exercício de 2009.
Nesta conformidade, a signatária é de opinião de que sejam aprovados:
1. O Balanço Consolidado e a Demonstração Consolidada de Resultados de 2009;
2. O Relatório do Conselho de Administração; e
3. O Relatório do Auditor Independente.
Macau, aos 20 de Abril de 2010.
Chan Yuk Ying
CSC & Associados — Sociedade de Auditores
A Fiscal Única
Relatório do auditor independente sobre as demonstrações financeiras resumidas
Para os accionistas da Galaxy Casino S.A.
(Sociedade anónima constituída em Macau)
As demonstrações financeiras resumidas anexas da Galaxy Casino, S.A. (a «Sociedade») e das suas subsidiárias (no seu conjunto, o «Grupo») referentes ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2009 resultam das demonstrações financeiras auditadas referentes ao exercício findo naquela data. Estas demonstrações financeiras resumidas, as quais compreendem o balanço consolidado em 31 de Dezembro de 2009 e a demonstração dos resultados consolidados e a demonstração consolidada de fluxos de caixa do exercício findo naquela data, são da responsabilidade do Conselho de Administração da Sociedade. A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião, unicamente endereçada a V. Ex.as, enquanto accionistas, sobre se as demonstrações financeiras resumidas são consistentes, em todos os aspectos materiais, com as demonstrações financeiras auditadas, e sem qualquer outra finalidade. Não assumimos responsabilidade nem aceitamos obrigações perante terceiros pelo conteúdo deste relatório.
Auditámos as demonstrações financeiras da Sociedade e do Grupo referentes ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2009 de acordo com as Normas de Auditoria e Normas Técnicas de Auditoria emitidas pelo Governo da Região Administrativa Especial de Macau, e expressámos a nossa opinião sem reservas sobre estas demonstrações financeiras, no relatório de 20 de Abril de 2010.
As demonstrações financeiras auditadas compreendem o balanço individual e consolidado da Sociedade em 31 de Dezembro de 2009, e a demonstração dos resultados consolidados, a demonstração consolidada de alterações no capital próprio e a demonstração consolidada de fluxos de caixa do exercício findo naquela data, e um resumo das principais políticas contabilísticas e outras notas explicativas.
Em nossa opinião, as demonstrações financeiras resumidas são consistentes, em todos os aspectos materiais, com as demonstrações financeiras auditadas.
Para uma melhor compreensão da posição financeira do Grupo e dos resultados das suas operações, e do âmbito da nossa auditoria, as demonstrações financeiras resumidas devem ser lidas em conjunto com as demonstrações financeiras auditadas e com o respectivo relatório do auditor independente.
Tsang Cheong Wai
Auditor de contas
PricewaterhouseCoopers
Macau, aos 20 de Abril de 2010.